Relatório parcial das atividades realizadas no Gestar II período compreendido entre fevereiro a junho do ano de 2009 na cidade de Petrolina-PE
A construção de um relatório por mais técnica que pareça vai sempre contribuir para manter viva a memória: essa gráfica em permanente movimento do tempo.
Aparecida Brandão in Literatura e Educação (2004)
FORMADOR: MARIA APARECIDA VENTURA BRANDÃO – MATRÍCULA: 113 144 -3
MUNICÍPIO: PETROLINA-PE
APRESENTAÇÃO
Este relatório traz como objetivo apresentar a trajetória percorrida pelo Gestar II, no período de fevereiro a junho de 2009.Assim sendo,para uma melhor compreensão das etapas vivenciadas no Programa, em Petrolina, este instrumento foi organizado em 5 (cinco)cenários. O cenário 1, faz um relato sobre as oficinas-encontros realizados, trazendo para superfície questões como: objetivos, as dinâmicas realizadas em grupo, pontos de chegada, atividades do Para Casa e metodologias adotadas. O cenário 2 traz a listagem e a descrição do material utilizado. O cenário 3, tece uma avaliação sobre o local de realização do curso; o cenário 4 traz uma avaliação geral do programa até aqui desenvolvido.O cenário 5, traz um quadro demonstrativo dos professores cursistas, apresentando dados referenciais sobre os mesmos;
CENÁRIO 1 – RELATO DAS ATIVIDADES VIVENCIADAS
O mês de fevereiro representa o marco das atividades contempladas no Programa Gestar II. O primeiro encontro realizado no Centro de Convenções de Petrolina, dia 19 de fevereiro de 2009, abarcou a totalidade dos professores, gestores de escolas e Educadores de Apoio que seriam envolvidos no programa. Esse momento foi de extrema importância por se distinguir como o seminário de abertura, socialização e apresentação do programa dos objetivos, formato, estrutura, cronograma de estudos, divulgação do local, demonstração do kit, dos professores formadores, gerando, assim, significativas expectativas no público presente que participou do debate que se seguiu.
ENCONTRO 1 – TP 3
Instalado o programa, a primeira oficina temática foi realizada no dia 05 de março do ano em curso, no CES –João Barracão ( Centro de Estudos Supletivos)e teve como tema: Gêneros e Tipos Textuais. No intervalo de tempo compreendido entre o seminário de abertura e a primeira oficina, foram realizados vários encontros entre os formadores para planejamento das ações previstas. O tema, acima mencionado, está contemplado no TP 3 (Unidades 9 e 10) o objetivo dessa oficina sinalizou os seguintes pontos de chegada:
1. Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
2. Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
3. Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
4. Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
5. Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
6. Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
· Apresentação do kit, de seu formato e orientação detalhada de como utilizá-lo;
· Mobilização: a partir do conto A moça tecelã de Marina Colassanti, foi realizada a dinâmica do barbante. Essas dinâmica proporcionou o entrosamento da turma, bem como, o levantamento das marcas profissionais impressas na vida do cursista.
· Levantamento dos conhecimentos prévios do cursista acerca dos gêneros textuais. Os grupos receberam como material de apoio o envelope da linguagem constando de diversificados textos. A atividade solicitada foi que eles organizassem os textos do envelope a partir da sequencia tipológica ou gêneros textuais. Essa atividade marcou o início de nossa conversa sobre gêneros textuais. Procedida a organização, os grupos socializaram a a organização do material segundo proposição feit.
· Leitura comentada do texto: Gêneros textuais: definição e funcionalidade de Marcuschi.
PARA CASA:
· Aplicação das atividades do Avançando Na Prática das unidades 9 e 10.
Essa oficina foi avaliada pelos cursistas como muito proveitosa. As atividades vivenciadas foram desenvolvidas com dinamismo e envolvimento de todos, tanto nas situações práticas, como nas teóricas. Nesse sentido vale ressaltar que a teoria foi sistematizada a partir de metodologia de natureza dialogada – expositiva – metodologia utilizada nos demais encontros.
ENCONTRO 2 – TP 3 – UNIDADES 11 E 12
Tendo como tema GENEROS TEXTUAIS E SEQUENCIAS TIPOLÓGICAS, essa oficina foi realizada na Escola Eduardo Coelho. Vale esclarecer que ocorreu uma mudança do local para duas das turmas do programa por falta de espaço físico suficiente para comportar todas as turmas na Escola mencionada na primeira oficina.
Essa segunda oficina ocorreu no dia 19 de março de 2009, tendo seus objetivos ancorados nos seguintes pontos de chegada:
Esperamos que depois de refletirmos juntos a respeito dos conceitos fundamentais de tipo e gênero, e de você realizar as atividades propostas para esta unidade, seja possível:
1- Caracterizar seqüências tipológicas narrativas e descritivas;
2- Caracterizar seqüências tipológicas injuntivas e preditivas;
3- Caracterizar seqüências tipológicas expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.
4- Relacionar seqüências tipológicas à classificação de gêneros;
5- Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
6- Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Leitura do texto de Rubens Alves, intitulado “Gaiolas e Asas”, realizando a reflexão sobre o mesmo.
— Dinâmica – Construindo sequências tipológicas a partir da leitura de imagem.
— NO ÂMBITO TEÓRICO: Exposição dialogada sobre Sequências Tipológicas- aprofundando o conhecimento
— Construção de sequencias tipológicas a partir da leitura de imagens;
— Análise das sugestões do Avançando na Prática das Unidades 11 e 12.
PARA CASA:
— Aplicar uma das atividades do Avançando na Prática das Unidades 11 e 12
Após a vivencia das etapas previstas (exposição dialogada, atividades práticas) houve o relato das experiências do para Casa, operacionalizadas na escola pelos os cursistas. Esse momento tem sido avaliado como ponto de grande relevância, pois possibilita muitas trocas de experiências entre o grupo – é um momento de ajuda mútua entre os participantes.
ENCONTRO 3 – TP 4
A terceira oficina trouxe como tema Letramento e Cultura. Realizada no dia 16 de abril, na Escola Eduardo Coelho, essa oficina teve como propósito os seguintes pontos de chegada:
1. Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano;
2. Relacionar o letramento com as práticas de cultura local;
3. Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Orientação para produção do portfólio – formato, objetivos, importância.
— Leitura comentada e debatida das páginas 13,14 e 15 do TP 4 – A leitura do texto de abertura do TP “LEITURA, ESCRITA E CULTURA” provocou um debate bastante“fértil “entre os cursistas por tratar de um tema de ponta na discussão entre os professores: a leitura.
— oficina do TP4 – Páginas 48 e 49. Essa oficina foi ancorada nas seguintes proposições:
1. quais são os gêneros textuais
2. qual a relação entre textos
3. como você poderá utilizar esses textos na sala de aula
4. descreva a importância dos recursos e dos procedimentos utilizados por você em sala de aula – faça uma leitura de sua funcionalidade em sua prática docente.
— Exposição dialogada acerca da cultura, valores culturais, professor monocultural, multiculturalismo, cultura e letramento.
— Socialização das atividades realizadas na escola.
ENCONTRO 4 – TP 4 – UNIDADES 14 e15
A quarta oficina foi desenvolvida a partir do tema Leitura e Processo de Escrita e foi realizada no dia 30 de abril, vislumbrando os seguintes pontos de chegada:
1- reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
2- relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
3- conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
4- conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda à leitura do aluno;
5- utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
6- utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender.
Essa oficina percorreu os caminhos metodológicos sugeridos pelo TP, ou seja, a realização de leitura reflexiva e compartilhada de textos, a exposição dialogadas do conteúdo, a dinamização de oficinas e o relato das atividades vivenciadas na escola, culminando com uma avaliação escrita geral sobre o Gestar. Para tanto, descrevemos o percurso metodológico de forma mais detalhada.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Exposição dialogada do tema – Abordagens:
Leitura objetiva
Leitura inferencial
Leitura avaliativa
— Leitura e discussão do texto: Por que meu aluno não l
— Produção em grupo de enunciados sobre as três abordagens de leitura estudas.
— Socialização e relato de experiências vivenciads na escola.
ENCONTRO 5
A quinta oficina foi realizada no dia 21 de maio. Essa oficina concebida como “oficina livre”, teve como propósitos a avaliação parcial do programa, o relato de atividades e a otimização da produção dor portfólios, com a apresentação de algumas produções, bem como a orientação da elaboração do projeto.
ENCONTRO 6 – TP 5 – ESTILO, COERÊNCIA, E COESÃO
A sexta oficina foi realizada no dia 5 de junho, desenvolvendo o tema Estilística . Os pontos de chegada percorreram os seguintes caminhos:
— 1- compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da Estilística;
— 2- reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra;
— 3- relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos da frase e da enunciação.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Leitura compartilhada e dialogada do texto Estilística das páginas 13 e 14.
— Realização de dinâmicas de grupo das páginas 15,16 e 17 – A noção do estilo e o objetivo da estilística.
— Realização da dinâmica No trem com Manuel Bandeira.
— Anúncio de uma pequena pausa em nossos encontros. Nesse momento houve uma proveitosa troca de relatos e avaliação do Gestar II. Foram, então, sinalizados os seguintes PONTOS POSITIVOS:
Proporção de uma prática dinâmica;
Riqueza de material;
Fundamentação e aprofundamento para o professor;
Inovação no fazer de sala de aula;
Troca de experiências e interação entre as escolas envolvidas;
Proporcionou a reflexão;
Rompeu com a linearidade dos conteúdos;
Modificação na forma de planejar.
PONTOS NEGATIVOS
Pouco tempo de realização;
Dificuldade de alinhamento entre a BCC E as OTMs;
Poucas turmas contempladas;
Falta do kit para o aluno.
Para essa oficina foram adotados os procedimentos metodológicos adotados na oficina quatro, sendo que ao final do encontro os cursistas responderam a um instrumento de autoavaliação.
CENÁRIO 2
MATERIAL UTILIZADO
Para a operacionalização do Gestar II foram utilizados até o momento de elaboração desse relatório os TPs ( cadernos de Teoria e Prática)3, 4 e 5, bem como os AAAs (cadernos de Atividades de Apoio À Aprendizagem) 3, 4, e 5.
Como textos de mobilização foram trabalhados o conto A moça tecelã de Marina Colassanti e Gaiolas e Asas de Rubem Alves.
Para realização das dinâmicas de grupo foram utilizados envelopes com atividades de linguagem, confeccionado pelos formadores, papel madeira, pincéis, papel ofício, not book, datashow.
CENÁRIO 3
AVALIANDO O ESPAÇO
O espaço de realização do GESTAR II apresenta alguns problemas comuns já experimentados pelos cursistas, ou seja, como vivemos numa região de clima muito quente, as salas necessitam de equipamentos de climatização. São salas quentes e com poucos recursos de ventilação. Contudo, isso não tem demandado em insatisfação nem em desânimo para os cursistas – esses abraçaram o Gestar II com vontade de brindar o sucesso do curso e da aprendizagem dos (as) alunos(as).
CENÁRIO 4
AVALIAÇÃO PROGRAMA – LEITURAS POSSIVEIS:
Até o momento presente foram realizadas com os cursistas cinco oficinas temáticas e uma oficina livre. A partir da avaliação dos cursistas, podemos sentir o entusiasmo que os move. São professores que buscam melhorar suas práticas pedagógicas através da formação em serviço. Isso sinaliza que investir em programas dessa natureza talvez possa trazer os bons resultados e o sucesso do aluno que vimos vislumbrando há muito tempo.
Os meus cursistas têm demonstrado através da recepção e das posturas assumidas nos encontros um perfil de confiança no Gestar II. São dinâmicos e solidários às dificuldades do colega, colocando sempre suas experiências em função de uma construção coletiva e da ajuda mútua. Isso caracteriza nossos propósito de erguermos um projeto pautado na cooperação, no ajuste do coletivo e no de esforço empreendido por todos para obtenção de educação de qualidade.
No geral demonstram que gostam de ler e a maioria tem nível da Especialização. Todos têm acesso a internet e na escola ou em casa. A maioria tem filhos, marido ou esposa. Quanto a jornada de trabalho, a maioria, também, tem mais de um vínculo empregatício, trabalhando em dois ou três turnos na educação, o que equivale dizer que trabalham em média com oito turmas, contudo, segundo os relatos feitos, sempre conseguem conciliar trabalho, família, tempo de estudo, religião e lazer.
No sentido dos equipamentos utilizados, podemos apontar alguns entraves: falta de datashow (temos empreendido uma verdadeira corrida em busca desse equipamento). Sua aquisição tem sido a título de empréstimo ou locação.
CENÁRIO 5
RELAÇÃO NOMINAL DOS PROFESSORES CURSISTAS DO GESTAR II E DADOS REFENCIAIS DOS MESMOS
Nº
PROFESSOR
MAT.
ESCOLA
Aparecida Brandão in Literatura e Educação (2004)
FORMADOR: MARIA APARECIDA VENTURA BRANDÃO – MATRÍCULA: 113 144 -3
MUNICÍPIO: PETROLINA-PE
APRESENTAÇÃO
Este relatório traz como objetivo apresentar a trajetória percorrida pelo Gestar II, no período de fevereiro a junho de 2009.Assim sendo,para uma melhor compreensão das etapas vivenciadas no Programa, em Petrolina, este instrumento foi organizado em 5 (cinco)cenários. O cenário 1, faz um relato sobre as oficinas-encontros realizados, trazendo para superfície questões como: objetivos, as dinâmicas realizadas em grupo, pontos de chegada, atividades do Para Casa e metodologias adotadas. O cenário 2 traz a listagem e a descrição do material utilizado. O cenário 3, tece uma avaliação sobre o local de realização do curso; o cenário 4 traz uma avaliação geral do programa até aqui desenvolvido.O cenário 5, traz um quadro demonstrativo dos professores cursistas, apresentando dados referenciais sobre os mesmos;
CENÁRIO 1 – RELATO DAS ATIVIDADES VIVENCIADAS
O mês de fevereiro representa o marco das atividades contempladas no Programa Gestar II. O primeiro encontro realizado no Centro de Convenções de Petrolina, dia 19 de fevereiro de 2009, abarcou a totalidade dos professores, gestores de escolas e Educadores de Apoio que seriam envolvidos no programa. Esse momento foi de extrema importância por se distinguir como o seminário de abertura, socialização e apresentação do programa dos objetivos, formato, estrutura, cronograma de estudos, divulgação do local, demonstração do kit, dos professores formadores, gerando, assim, significativas expectativas no público presente que participou do debate que se seguiu.
ENCONTRO 1 – TP 3
Instalado o programa, a primeira oficina temática foi realizada no dia 05 de março do ano em curso, no CES –João Barracão ( Centro de Estudos Supletivos)e teve como tema: Gêneros e Tipos Textuais. No intervalo de tempo compreendido entre o seminário de abertura e a primeira oficina, foram realizados vários encontros entre os formadores para planejamento das ações previstas. O tema, acima mencionado, está contemplado no TP 3 (Unidades 9 e 10) o objetivo dessa oficina sinalizou os seguintes pontos de chegada:
1. Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
2. Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
3. Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
4. Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
5. Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
6. Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
· Apresentação do kit, de seu formato e orientação detalhada de como utilizá-lo;
· Mobilização: a partir do conto A moça tecelã de Marina Colassanti, foi realizada a dinâmica do barbante. Essas dinâmica proporcionou o entrosamento da turma, bem como, o levantamento das marcas profissionais impressas na vida do cursista.
· Levantamento dos conhecimentos prévios do cursista acerca dos gêneros textuais. Os grupos receberam como material de apoio o envelope da linguagem constando de diversificados textos. A atividade solicitada foi que eles organizassem os textos do envelope a partir da sequencia tipológica ou gêneros textuais. Essa atividade marcou o início de nossa conversa sobre gêneros textuais. Procedida a organização, os grupos socializaram a a organização do material segundo proposição feit.
· Leitura comentada do texto: Gêneros textuais: definição e funcionalidade de Marcuschi.
PARA CASA:
· Aplicação das atividades do Avançando Na Prática das unidades 9 e 10.
Essa oficina foi avaliada pelos cursistas como muito proveitosa. As atividades vivenciadas foram desenvolvidas com dinamismo e envolvimento de todos, tanto nas situações práticas, como nas teóricas. Nesse sentido vale ressaltar que a teoria foi sistematizada a partir de metodologia de natureza dialogada – expositiva – metodologia utilizada nos demais encontros.
ENCONTRO 2 – TP 3 – UNIDADES 11 E 12
Tendo como tema GENEROS TEXTUAIS E SEQUENCIAS TIPOLÓGICAS, essa oficina foi realizada na Escola Eduardo Coelho. Vale esclarecer que ocorreu uma mudança do local para duas das turmas do programa por falta de espaço físico suficiente para comportar todas as turmas na Escola mencionada na primeira oficina.
Essa segunda oficina ocorreu no dia 19 de março de 2009, tendo seus objetivos ancorados nos seguintes pontos de chegada:
Esperamos que depois de refletirmos juntos a respeito dos conceitos fundamentais de tipo e gênero, e de você realizar as atividades propostas para esta unidade, seja possível:
1- Caracterizar seqüências tipológicas narrativas e descritivas;
2- Caracterizar seqüências tipológicas injuntivas e preditivas;
3- Caracterizar seqüências tipológicas expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.
4- Relacionar seqüências tipológicas à classificação de gêneros;
5- Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
6- Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Leitura do texto de Rubens Alves, intitulado “Gaiolas e Asas”, realizando a reflexão sobre o mesmo.
— Dinâmica – Construindo sequências tipológicas a partir da leitura de imagem.
— NO ÂMBITO TEÓRICO: Exposição dialogada sobre Sequências Tipológicas- aprofundando o conhecimento
— Construção de sequencias tipológicas a partir da leitura de imagens;
— Análise das sugestões do Avançando na Prática das Unidades 11 e 12.
PARA CASA:
— Aplicar uma das atividades do Avançando na Prática das Unidades 11 e 12
Após a vivencia das etapas previstas (exposição dialogada, atividades práticas) houve o relato das experiências do para Casa, operacionalizadas na escola pelos os cursistas. Esse momento tem sido avaliado como ponto de grande relevância, pois possibilita muitas trocas de experiências entre o grupo – é um momento de ajuda mútua entre os participantes.
ENCONTRO 3 – TP 4
A terceira oficina trouxe como tema Letramento e Cultura. Realizada no dia 16 de abril, na Escola Eduardo Coelho, essa oficina teve como propósito os seguintes pontos de chegada:
1. Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano;
2. Relacionar o letramento com as práticas de cultura local;
3. Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Orientação para produção do portfólio – formato, objetivos, importância.
— Leitura comentada e debatida das páginas 13,14 e 15 do TP 4 – A leitura do texto de abertura do TP “LEITURA, ESCRITA E CULTURA” provocou um debate bastante“fértil “entre os cursistas por tratar de um tema de ponta na discussão entre os professores: a leitura.
— oficina do TP4 – Páginas 48 e 49. Essa oficina foi ancorada nas seguintes proposições:
1. quais são os gêneros textuais
2. qual a relação entre textos
3. como você poderá utilizar esses textos na sala de aula
4. descreva a importância dos recursos e dos procedimentos utilizados por você em sala de aula – faça uma leitura de sua funcionalidade em sua prática docente.
— Exposição dialogada acerca da cultura, valores culturais, professor monocultural, multiculturalismo, cultura e letramento.
— Socialização das atividades realizadas na escola.
ENCONTRO 4 – TP 4 – UNIDADES 14 e15
A quarta oficina foi desenvolvida a partir do tema Leitura e Processo de Escrita e foi realizada no dia 30 de abril, vislumbrando os seguintes pontos de chegada:
1- reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
2- relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
3- conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
4- conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda à leitura do aluno;
5- utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
6- utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender.
Essa oficina percorreu os caminhos metodológicos sugeridos pelo TP, ou seja, a realização de leitura reflexiva e compartilhada de textos, a exposição dialogadas do conteúdo, a dinamização de oficinas e o relato das atividades vivenciadas na escola, culminando com uma avaliação escrita geral sobre o Gestar. Para tanto, descrevemos o percurso metodológico de forma mais detalhada.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Exposição dialogada do tema – Abordagens:
Leitura objetiva
Leitura inferencial
Leitura avaliativa
— Leitura e discussão do texto: Por que meu aluno não l
— Produção em grupo de enunciados sobre as três abordagens de leitura estudas.
— Socialização e relato de experiências vivenciads na escola.
ENCONTRO 5
A quinta oficina foi realizada no dia 21 de maio. Essa oficina concebida como “oficina livre”, teve como propósitos a avaliação parcial do programa, o relato de atividades e a otimização da produção dor portfólios, com a apresentação de algumas produções, bem como a orientação da elaboração do projeto.
ENCONTRO 6 – TP 5 – ESTILO, COERÊNCIA, E COESÃO
A sexta oficina foi realizada no dia 5 de junho, desenvolvendo o tema Estilística . Os pontos de chegada percorreram os seguintes caminhos:
— 1- compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da Estilística;
— 2- reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra;
— 3- relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos da frase e da enunciação.
PASSOS TRILHADOS: A METODOLOGIA DO ESTUDO
— Leitura compartilhada e dialogada do texto Estilística das páginas 13 e 14.
— Realização de dinâmicas de grupo das páginas 15,16 e 17 – A noção do estilo e o objetivo da estilística.
— Realização da dinâmica No trem com Manuel Bandeira.
— Anúncio de uma pequena pausa em nossos encontros. Nesse momento houve uma proveitosa troca de relatos e avaliação do Gestar II. Foram, então, sinalizados os seguintes PONTOS POSITIVOS:
Proporção de uma prática dinâmica;
Riqueza de material;
Fundamentação e aprofundamento para o professor;
Inovação no fazer de sala de aula;
Troca de experiências e interação entre as escolas envolvidas;
Proporcionou a reflexão;
Rompeu com a linearidade dos conteúdos;
Modificação na forma de planejar.
PONTOS NEGATIVOS
Pouco tempo de realização;
Dificuldade de alinhamento entre a BCC E as OTMs;
Poucas turmas contempladas;
Falta do kit para o aluno.
Para essa oficina foram adotados os procedimentos metodológicos adotados na oficina quatro, sendo que ao final do encontro os cursistas responderam a um instrumento de autoavaliação.
CENÁRIO 2
MATERIAL UTILIZADO
Para a operacionalização do Gestar II foram utilizados até o momento de elaboração desse relatório os TPs ( cadernos de Teoria e Prática)3, 4 e 5, bem como os AAAs (cadernos de Atividades de Apoio À Aprendizagem) 3, 4, e 5.
Como textos de mobilização foram trabalhados o conto A moça tecelã de Marina Colassanti e Gaiolas e Asas de Rubem Alves.
Para realização das dinâmicas de grupo foram utilizados envelopes com atividades de linguagem, confeccionado pelos formadores, papel madeira, pincéis, papel ofício, not book, datashow.
CENÁRIO 3
AVALIANDO O ESPAÇO
O espaço de realização do GESTAR II apresenta alguns problemas comuns já experimentados pelos cursistas, ou seja, como vivemos numa região de clima muito quente, as salas necessitam de equipamentos de climatização. São salas quentes e com poucos recursos de ventilação. Contudo, isso não tem demandado em insatisfação nem em desânimo para os cursistas – esses abraçaram o Gestar II com vontade de brindar o sucesso do curso e da aprendizagem dos (as) alunos(as).
CENÁRIO 4
AVALIAÇÃO PROGRAMA – LEITURAS POSSIVEIS:
Até o momento presente foram realizadas com os cursistas cinco oficinas temáticas e uma oficina livre. A partir da avaliação dos cursistas, podemos sentir o entusiasmo que os move. São professores que buscam melhorar suas práticas pedagógicas através da formação em serviço. Isso sinaliza que investir em programas dessa natureza talvez possa trazer os bons resultados e o sucesso do aluno que vimos vislumbrando há muito tempo.
Os meus cursistas têm demonstrado através da recepção e das posturas assumidas nos encontros um perfil de confiança no Gestar II. São dinâmicos e solidários às dificuldades do colega, colocando sempre suas experiências em função de uma construção coletiva e da ajuda mútua. Isso caracteriza nossos propósito de erguermos um projeto pautado na cooperação, no ajuste do coletivo e no de esforço empreendido por todos para obtenção de educação de qualidade.
No geral demonstram que gostam de ler e a maioria tem nível da Especialização. Todos têm acesso a internet e na escola ou em casa. A maioria tem filhos, marido ou esposa. Quanto a jornada de trabalho, a maioria, também, tem mais de um vínculo empregatício, trabalhando em dois ou três turnos na educação, o que equivale dizer que trabalham em média com oito turmas, contudo, segundo os relatos feitos, sempre conseguem conciliar trabalho, família, tempo de estudo, religião e lazer.
No sentido dos equipamentos utilizados, podemos apontar alguns entraves: falta de datashow (temos empreendido uma verdadeira corrida em busca desse equipamento). Sua aquisição tem sido a título de empréstimo ou locação.
CENÁRIO 5
RELAÇÃO NOMINAL DOS PROFESSORES CURSISTAS DO GESTAR II E DADOS REFENCIAIS DOS MESMOS
Nº
PROFESSOR
MAT.
ESCOLA
LOCALIZAÇÃO
E-MAIL
01
Alexsandra Gomes de Lima
262.414-1
Escola:Francisco Xavier dos Santos
Escola:Francisco Xavier dos Santos
Petrolina
02
Ana Isabel Neta
262.407-9
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
02
Ana Isabel Neta
262.407-9
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
03
Ana Maria dos Santos
252.362-9
Escola Edson Nolasco
03
Ana Maria dos Santos
252.362-9
Escola Edson Nolasco
Petrolina
04
Antonio Marcos E. Santos
05
Daniele Santana da Silva
06
Edelmize Rodrigues B. de Brito
255.473-9
Escola Francisco Xavier dos Santos
04
Antonio Marcos E. Santos
05
Daniele Santana da Silva
06
Edelmize Rodrigues B. de Brito
255.473-9
Escola Francisco Xavier dos Santos
Petrolina
07
Edileusa Mª dos Santos Vieira
122.881-1
Escola Profa Judith Gomes de Barros
07
Edileusa Mª dos Santos Vieira
122.881-1
Escola Profa Judith Gomes de Barros
Santa Maria da Boa Vista
08
Edivaldo Gil de Brito
190.609-7
Escola Edson Nolasco
08
Edivaldo Gil de Brito
190.609-7
Escola Edson Nolasco
Petrolina
09
Ervaides Icelda R. da Rocha
132.259-1
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
09
Ervaides Icelda R. da Rocha
132.259-1
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
santa Maria da Boa Vista
10
Evandite do E. Souza
145.617-2
Escola M. N. 06
10
Evandite do E. Souza
145.617-2
Escola M. N. 06
Petrolina - Projeto de Irrigação
11
Francinete Alves Correia
270.674-1
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
11
Francinete Alves Correia
270.674-1
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
Petrolina
12
Francisca de A. R. Souza
12
Francisca de A. R. Souza
Escola de Aplicação Prof. Vande de Souza Ferreira
164.602-8
Petrolina
13
Francisco Gomes Mourão
261.008-6
escola João Batista dos Santos
13
Francisco Gomes Mourão
261.008-6
escola João Batista dos Santos
Petrolina
14
Leila Kaline Silva de Souza
14
Leila Kaline Silva de Souza
257.125-0
Escola N.M.11
Projeto de Irrigação
15
Leonice Dias Moreira
262.963-1
Escola Antônio Amorim Coelho
15
Leonice Dias Moreira
262.963-1
Escola Antônio Amorim Coelho
Lagoa Grande
16
Lêuda Fernandes Ferreira
272.118-0
EscolaN. M. 06
16
Lêuda Fernandes Ferreira
272.118-0
EscolaN. M. 06
Projeto de Irrigação
17
Mª Bernadete Alencar Ventura
114.247-0
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
17
Mª Bernadete Alencar Ventura
114.247-0
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
Santa Maria da Boa Vista
18
Mª de Lourdes Souza Nunes Silva
252.256-0
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
18
Mª de Lourdes Souza Nunes Silva
252.256-0
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
Santa Maria da Boa Vista
19
Mª Luciene dos Santos Pereira
257.127-7
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
19
Mª Luciene dos Santos Pereira
257.127-7
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
20
Maria Aparecida de S. Silva
178.599-0
Escola Antônio Amorim Coelho
20
Maria Aparecida de S. Silva
178.599-0
Escola Antônio Amorim Coelho
Lagoa Grande
21
Maria Aparecida R. Pereira
116.974-2
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
21
Maria Aparecida R. Pereira
116.974-2
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
22
Maria da Paz Vasconcelos Freitas
22
Maria da Paz Vasconcelos Freitas
109.373-8
Escola N.M.11
Projeto de Irrigação
23
Maria das Dores Ferreira da Luz
155.257-0
23
Maria das Dores Ferreira da Luz
155.257-0
Escola N.M.11
Projeto de Irrigação
24
Maria de Fátima Campelo B. Sá
110.357-1
Escola N. M. 11
24
Maria de Fátima Campelo B. Sá
110.357-1
Escola N. M. 11
Projeto de Irrigação
25
Maria de Fátima de Sá Menezes Silva
159.422-2
Escola Antônio de Amorim Coelho
25
Maria de Fátima de Sá Menezes Silva
159.422-2
Escola Antônio de Amorim Coelho
Lagoa Grande
26
Maria do Socorrode Lacerda B.Granja
26
Maria do Socorrode Lacerda B.Granja
GRE - Petrolina
27
Maria do Socorro Pereira Mendes
27
Maria do Socorro Pereira Mendes
154.785-2
Escola Antonio de Amorim Coelho
Lagoa Grande
28
Maria Gorete da Silva Santana
161.009-0
Escola Pe. Manoel de Piva Neto
28
Maria Gorete da Silva Santana
161.009-0
Escola Pe. Manoel de Piva Neto
Petrolina
29
Maria Rita Rodrigues L. Madeiro
251.236-0
Escola Antônio de Amorim Coelho
29
Maria Rita Rodrigues L. Madeiro
251.236-0
Escola Antônio de Amorim Coelho
Lagoa Grande
30
Marineve Freire de Lima
30
Marineve Freire de Lima
190.196-6
Escola Antonio de Amorim Coelho
Lagoa Grande
31
Mary Rodrigues da Silva
31
Mary Rodrigues da Silva
176.419-5
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
32
Nivalda Rodrigues de Lima
33
Núbia Nara de Souza Santana
262.287-4
Escola João Batista dos Santos
32
Nivalda Rodrigues de Lima
33
Núbia Nara de Souza Santana
262.287-4
Escola João Batista dos Santos
Petrolina
34
Núbia Novaes Menezes
191.282-8
Escola N. M. 06
34
Núbia Novaes Menezes
191.282-8
Escola N. M. 06
Projeto de Irrigação
35
Paulo Roberio R. Mungos
236.786-5
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
35
Paulo Roberio R. Mungos
236.786-5
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
36
Perla Terciane L. Moriel
262.289-0
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
36
Perla Terciane L. Moriel
262.289-0
Escola Pe. Manoel de Paiva Neto
Petrolina
37
Rejane Maria da Conceição
259.504-4
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
37
Rejane Maria da Conceição
259.504-4
Escola Profa. Judith Gomes de Barros
Santa Maria da Boa Vista
38
Rosimere Alves de O. Basílio
173.384-2
Escola Francisco Xavier dos Santos
38
Rosimere Alves de O. Basílio
173.384-2
Escola Francisco Xavier dos Santos
Petrolina
39
Sergio Ricardo Gonçalves Nogueira
39
Sergio Ricardo Gonçalves Nogueira
174.402-0
Escola Francisco Xavier dos Santos
Petrolina
Tânia Maria Rabelo
Tânia Maria Rabelo
190.3985
Escola N.M.6
Projeto de Irrigação
Petrolina, fevereiro, março, abril, maio e junho de 2009.
MARIA APARECIDA VENTURA BRANDÃO
FORMADORA
Petrolina, fevereiro, março, abril, maio e junho de 2009.
MARIA APARECIDA VENTURA BRANDÃO
FORMADORA
Olá, professora, Aparecida. Parabéns pelo seu belo trabalho aí Petrolina! Meu nome é Reginaldo Clecio dos Santos e sou aluno do curso de Pós Graduação em Educação da UFPE. Andei fazendo uma pesquisa no site da Capes e encontrei o resumo de sua dissertação. Ela tem muito a ver com a pesquisa que estou desenvolvendo.
ResponderExcluirGostaria muito de ter acesso a sua dissertação, mas ela não está disponível no site da UFES. Será que a senhora não poderia disponibilizá-la para eu dar uma fuçadinha? Meu e-mail é regiscleciosantos@gmail.com. Desculpe incomodá-la, mas não é todo dia que encontramos pessoa se preocupando com esse tema. Grande abraço
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